Pindamonhangaba é uma cidade realmente inteligente?

Uma pessoa que utiliza um smartphone de última geração, um smartwatch que mede até a quantidade de passos que estão sendo dados, que tem sua casa toda equipada com comando de voz e outras evoluções futurísticas pode ser considerada uma pessoa atualizada tecnologicamente, mas não necessariamente inteligente.

Pessoas inteligentes possuem outros atributos que estão além da tecnologia. Pessoas inteligentes sabem se organizar, sabem organizar suas ideias, conseguem produzir resultados mesmo com poucos recursos, controlam suas emoções, percebem a dificuldade do seu próximo, fazem excelentes avaliações dos contextos nos quais se envolvem e sabem ser melhores a cada dia; enfim… A lista é extensa!

A pergunta é: será que esse pensamento se aplica apenas a pessoas? Ou será que podemos englobar cidades dentro dele? Sim, seguramente sim! Nesta mesma medida, uma cidade não é inteligente porque avançou tecnologicamente, mas porque é gerida com leis inteligentes, métodos inteligentes e políticas públicas inteligentes.

Uma cidade é inteligente porque os seus mais diversos setores funcionam produzindo resultados que promovem oportunidades e bem estar na vida cotidiana de seus habitantes que, desta forma, podem retornar mais resultados ao município movimentando uma engrenagem que se retroalimenta e exponencia. Isto é ser uma cidade inteligente.

E para se lançar os fundamentos de uma cidade inteligente é necessário pessoas inteligentes que saibam como produzir outras pessoas inteligentes que por sua vez saberão como dar sequência a um ciclo contínuo para geração de pessoas inteligentes. Este é o único caminho!

“Uma de minhas metas é pegar o tempo que Deus tem reservado para mim na vida pública e dedicá-lo a dar grande contribuição no desenvolvimento de uma Pindamonhangaba verdadeiramente inteligente. O título de ‘Cidade Inteligente’ nós já temos, então trabalhemos a partir de agora para transformar esse título em realidade” – Vereador Gilson Nagrin